Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 19(3): 68-93, sep.-dic. 2021. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1357359

ABSTRACT

Resumen (analítico) En este artículo se sostiene una mirada crítica a la construcción de una infancia latinoamericana imaginada desde la posición de los Estados Unidos, a través de la política cultural del panamericanismo; ello a partir de un análisis de la participación infantil hemisférica en el festejo del Día de las Américas (14 de abril) como un proyecto político-cultural de la Unión Panamericana. Por medio de un análisis de fuentes primarias a partir de los métodos de la historia cultural, se aprecia la nueva visibilidad en la esfera pública de los niños como impulsores culturales de una nueva política hemisférica construida desde Washington, D. C. La resultante construcción metafórica de una mirada (neo)colonizadora que infantilizaba a los países latinoamericanos se intensificaba cuando se movilizaba a los niños y niñas como agentes de la política exterior.


Abstract (analytical) This article takes a critical look at the construction of Latin American childhood imagined from the vantage point of the United States through the cultural politics of Pan Americanism. It analyzes children's participation in the celebrations of Pan American Day (April 14) as a political-cultural project of the Pan American Union. Through cultural historical analysis of primary sources, the article argues that children gained political visibility in the public sphere as cultural agents of a new hemispheric political initiative led by Washington, D. C. The resulting metaphorical construction of Latin America as childlike in the (neo)colonial gaze infantilized the region's inhabitants, a historical tendency that intensified when children were mobilized as agents of hemispheric diplomacy.


Resumo (analítico) Este artigo apresenta um olhar crítico sobre a construção de uma infância latino-americana imaginada a partir da posição dos Estados Unidos, por meio da política cultural do pan-americanismo, a partir de uma análise da participação infantil hemisférica na celebração do Dia das Américas (14 de abril) como projeto político-cultural da União Pan-Americana. Por meio de uma análise das fontes primárias dos métodos de história cultural, podese apreciar a nova visibilidade na esfera pública das crianças como impulsionadores culturais de uma nova política hemisférica construída a partir de Washington, D. C. A construção metafórica resultante de um olhar (neo) colonizador que infantilizou os países latino-americanos se intensificava quando as crianças eram mobilizadas como agentes de política externa.


Subject(s)
Politics , Diplomacy , History
2.
Rev. adm. pública (Online) ; 52(5): 797-821, set.-out. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977145

ABSTRACT

Resumo O presente trabalho tem como objetivo analisar perfis sociais e padrões de carreira do corpo diplomático brasileiro, tendo como parâmetro de comparação e referência o artigo de Zairo B. Cheibub (1989). Em relação aos perfis, notam-se o aumento médio da idade de ingresso, mudança dos nascidos no Rio de Janeiro para São Paulo, sutil alteração em gênero e raça, crescente entrada de formados pela Universidade de São Paulo e a Universidade de Brasília, e a liderança relativa dos bacharéis em direito. Para os padrões na carreira se comparam os tempos de promoção médios à elite diplomática (segundos ministros e embaixadores) entre as categorias sociais e demais variáveis institucionais. Apenas as últimas se destacam e o tempo médio de promoção aumenta, em ambas as hierarquias, para aqueles que possuem mais de uma passagem por postos diplomáticos de classes B e C. Já os segundos ministros que foram nomeados para cargos de confiança (DAS) sugerem ter seus tempos de promoção à elite, em média, diminuídos. Ambas as parcelas do trabalho apontam que as manutenções do perfil e dos padrões de carreira superam as mudanças no MRE.


Resumen El presente trabajo tiene como objetivo analizar perfiles y patrones de la carrera del cuerpo diplomático brasileño, teniendo como parámetro de comparación y referencia el artículo de Zairo B. Cheibub (1989). En relación a los perfiles, se observa un aumento promedio de la edad de ingreso, el cambio de origen de nacimiento desde Rio de Janeiro a São Paulo, un sutil incremento de mujeres y afrodescendientes, la crecente entrada de los formados por la Universidad de São Paulo y la Universidad de Brasília, y el liderazgo relativo de los bachilleratos en derecho. Para los patrones en la carrera, se comparan los tiempos de promoción promedios a la elite diplomática (segundos ministros y embajadores) entre las categorías sociales y demás variables institucionales. Solamente las últimas se destacan y el tempo promedio de promoción aumenta, en ambas las jerarquías, para aquellos que poseen más de un pasaje por puestos diplomáticos de clases B y C. Los segundos ministros que han sido nombrados en cargos de confianza (DAS) sugieren tener sus tiempos de promoción a la elite, en promedio, disminuidos. Las dos partes del trabajo apuntan para que las manutenciones superan los cambios en el MRE.


Abstract This work seeks to analyze the social profiles and career patterns of the Brazilian diplomatic corps, using Zairo B. Cheibub (1989) as a parameter and reference. In terms of profiles, there has been an increase in the age at which people enter this career, an increase in the proportion of those born in São Paulo as compared to Rio de Janeiro, subtle alterations in terms of gender and race, an increase in graduates from the University of São Paulo and the University of Brasília, and a preponderance of those with undergraduate law degrees. Looking at career patterns, we compare the average time for promotions to the diplomatic elite (second ministers and ambassadors) in terms of social categories and other institutional variables. Only the latter stands out and the average promotion time has increased in both hierarchies for those who have spent more than on stint in Class B and C diplomatic posts. On the other hand, for second ministers who have been named to political positions the promotion time has diminished. Both social profiles and career patterns point more to continuity rather than change in terms of profiles and patterns in the Ministry of Foreign Affairs.


Subject(s)
International Acts , Education , Diplomacy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL